'Rainha da Salsa' Celia Cruz vai aparecer no quarto dos EUA
A Rainha da Salsa e ícone cubano Celia Cruz é a primeira afro-latina a ser selecionada para se apresentar no bairro americano.
Cruz, que morreu em 2003, foi selecionada pela Casa da Moeda dos Estados Unidos para ser uma das cinco homenageadas no Programa American Women Quarters de 2024.
O American Women Quarters Program é uma iniciativa de quatro anos que homenageia as conquistas e os serviços das mulheres americanas. A Casa da Moeda dos EUA está lançando até cinco novos designs a cada ano; eles começaram em 2022 e continuarão até 2025.
Celia Cruz, também conhecida como Úrsula Hilaria Celia de la Caridad Cruz Alfonso, foi uma das artistas latinas mais conhecidas do século XX e um ícone cultural. Cruz é o vencedor de muitas distinções e honrarias, incluindo cinco prêmios Grammy, uma Medalha Nacional de Artes e um Grammy póstumo pelo conjunto de sua obra.
"Todas as mulheres homenageadas viveram vidas notáveis e multifacetadas e causaram um impacto significativo em nossa nação de uma maneira única", disse o diretor da Casa da Moeda, Ventris C. Gibson, em um comunicado oficial. "As mulheres foram pioneiras na mudança durante suas vidas, não cedendo ao status quo transmitido durante suas vidas. Ao homenagear essas mulheres pioneiras, a Casa da Moeda continua a conectar a América por meio de moedas que são como pequenas obras de arte em seu bolso."
As outras mulheres escolhidas foram Patsy Takemoto Mink, que foi a primeira mulher negra a servir no Congresso; Dra. Mary Edwards Walker, que foi uma cirurgiã da era da Guerra Civil, defensora dos direitos das mulheres e abolicionista; Pauli Murray, poeta, escritor, ativista, advogado e sacerdote episcopal, além de forte defensor dos direitos civis, e Zitkala-Ša, também conhecida como Gertrude Simmons Bonnin, escritora, compositora, educadora e ativista política pelos direitos dos Nativos americanos.
Espera-se que os designs para o American Women Quarters de 2024 sejam lançados em meados de 2023.
Nota do editor: Esta história foi corrigida para remover uma descrição de Patsy Takemoto Mink como sendo a primeira mulher negra no Congresso.
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